terça-feira, 28 de abril de 2009

A Montanha



Para ver a apresentação e ouvir o som aceda ao meu Skydrive aqui e abra a apresentação "A montanha.pps".

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Porque é que não se arranja emprego em Portugal?

O MANEL, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.

Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).

Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.

Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.

Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.

Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...

REFLICTA....


Este texto deve ser enviado às empresas e aos consumidores portugueses.

O Ministério da Economia de Espanha estima que se cada espanhol consumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as estimativas e, ainda por cima, cria não sei quantos postos de trabalho.

Ponham o texto a circular. Pode ser que acorde alguém.

(Recebido por email)

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Valor, Contexto e Arte


Aquela, poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Um sujeito entra na estação do metro, vestindo jeans, camiseta e boné,encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, na hora de ponta matinal.
Durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, telemovel no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre "Valor, Contexto e Arte".

*A conclusão*: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
(Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo, sem etiqueta de marca.)

O video da experiência

Chegou ao fim das mensagens desta página?
Gostou do que viu?
Há muito mais para ver no arquivo do blogue.

Aqui já em baixo está a lista agrupada por temas.
Ali ao lado está o arquivo por datas.

Sinta-se convidado(a) a ver, ler, comentar.
Recebo e leio todos os comentários.
Mesmo às mensagens antigas.
Seja bem vindo(a)! :-)))

Citações Soltas...